quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Homem negro é confundido com ladrão em SP....

No nosso dia-a-dia muitas coisas vem acontecendo,e não podemos deixar de citar o preconceito que cada vez mais vem aparecendo,inclusive nas escolas.

A escola tem como obrigação ensinar os alunos a viver com a diferencia que é algo que esta por toda parte do mundo.

Infelizmente o preconceito ainda toma conta, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, podemos ver o preconceito principalmente em escolas que é um local onde o grupo de jovens estão reunidos. Pelo fato de ser negro, ou ter opções sexuais diferente dos outros a pessoa já é discriminada e também olhada de uma maneira diferente, também há um grande preconceito com as pessoas com deficiência.
Já ouve vários casos de uma pessoa negras serem confundidos com ladrões como vamos ver neste video.
Muitas pessoas não têm nem idéia de o que é sofrer algum tipo de preconceito, por isso continuam colocando apelidos nos outros, xingando, e sendo preconceituosos.
Para entra em uma faculdade o negro têm prefêrencia a chamada cota.Essa cota da privilégio ao negro,pardo ou um aluno de escola pública ela ajuda a dá chances aos alunos que não tem condições mas também traz a discriminação por que dar para parecer é que o negro tem menos capacidade do que o branco e isso ainda gerar muitas confusões.
Por:Ana karoline e Enoch

Homem negro é confundido com ladrão em SP....

http://www.youtube.com/watch?v=3wbMW7r6ljU

  No nosso dia-a-dia muitas coisas vem acontecendo,e não podemos deixar de citar o preconceito que cada vez mais vem aparecendo,inclusive nas escolas.A escola tem como obrigação ensinar os alunos a viver com a diferencia que é algo que esta por toda parte do mundo.
     Infelizmente o preconceito ainda toma conta, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, podemos ver o preconceito principalmente em escolas que é um local onde o grupo de jovens estão reunidos. Pelo fato de ser negro, ou ter opções sexuais diferente dos outros a pessoa já é discriminada e também olhada de uma maneira diferente, também há um grande preconceito com as pessoas com deficiência.
     Já ouve vários casos de uma pessoa negras serem confundidos com ladrões como vamos ver neste video.
    Muitas pessoas não têm nem idéia de o que é sofrer algum tipo de preconceito, por isso continuam colocando apelidos nos outros, xingando, e sendo preconceituosos.
Para entra em uma faculdade o negro têm prefêrencia a chamada cota.Essa cota da privilégio ao negro,pardo ou um aluno de escola pública ela ajuda a dá chances aos alunos que não tem condições ,mas também traz a discriminação por que dar para parecer é que o negro tem menos capacidade do que o branco e isso ainda gerar muitas confusões.
Por:Ana karoline e Enoch

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Violência contra a mulher

  Este tipo de vioência conciste em "qualquer ato de violência que tem por base algo que resulta em dano ou sofrimento de natureza física, sexual ou psicológica," segundo o Conselho Estadual da Condição Feminina.Inclusive ameaças, a coerçaõ ou a privação arbitrária de liberdade, quer se produzam na vida pública ou na privada"
   Ou seja, violência contra a mulher não é só de aspecto físico, mas também psicológico.
 As violências mais sofridas pelas mulheres são abusos sexuais por membros da família, quando ainda são crianças, violência por parte do marido, assédio e intimidações sexuais no local de trabalho ou instituições educacionais.Infelizmente, nem sempre as mulheres tem coragem de denunciar a violência da qual sofreram, muitas vezes por vergonha de admitir, outras por medo, tanto do agressor quanto do atendimento por parte dos policiais.Por causa disso foi criada, em 1985, a primeira Delegacia da Mulher no Brasil, onde o atendimento, feito só por mulheres, é voltado exclusivamente para tais  tipos de violência.
    Portanto em caso de violencia a mulher deve procurar o telefone de uma delegacia mais proxima, afinal, o silêncio pode ser seu maior inimigo.
                       poor:    Kely e Michelle

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Biografia de Bhaskara

Bhaskara viveu de 1114 a 1185 aproximadamente, na India.

Nascido numa tradicional família de astrólogos indianos, seguiu a tradição.
Profissional da família, porém com uma orientação científica, dedicando-se mais à parte matemática e astronômica ( tais como o cálculo do dia e hora da ocorrência de eclipses ou das posições e conjunções dos planetas ) que dá sustentação à Astrologia.
Seus méritos foram logo reconhecidos e muito cedo atingiu o posto de diretor do Observatório de Ujjain, o maior centro de pesquisas matemáticas e astronômicas da India, na época.

Biografia de Pitágoras

Pitágoras, matemático, filósofo, astrónomo, músico e místico grego, nasceu na ilha de Samos ( na actual Grécia ).
   Pitágoras é uma figura extremamente importante no desenvolvimento da matemática, sendo frequentemente considerado como o primeiro matemático puro. No entanto, pouco se sabe sobre as suas realizações matemáticas pois não deixou obra escrita e, além disso, a sociedade que ele fundou e dirigiu tinha um carácter comunitário e secreto.

domingo, 12 de setembro de 2010

ORIGEM DOS NÚMEROS NEGATIVOS


O número é um conceito fundamental em Matemática que tomou forma num longo desenvolvimento histórico. A origem e formulação deste conceito ocorreu simultaneamente com o despontar, entenda-se nascimento, e desenvolvimento da Matemática. As atividades práticas do homem, por um lado, e as exigências internas da Matemática por outro determinaram o desenvolvimento do conceito de número. A necessidade de contar objetos levou ao aparecimento do conceito de número Natural.
Todas as nações que desenvolveram formas de escrita introduziram o conceito de número Natural e desenvolveram um sistema de contagem. O desenvolvimento subsequente do conceito de número prosseguiu principalmente devido ao próprio desenvolvimento da Matemática. Os números negativos aparecem pela primeira vez na China antiga. Os chineses estavam acostumados a calcular com duas coleções de barras - vermelha para os números positivos e preta para os números negativos.No entanto, não aceitavam a ideia de um número negativo poder ser solução de uma equação. Os Matemáticos indianos descobriram os números negativos quando tentavam formular um algoritmo para a resolução de equações quadráticas. São exemplo disso as contribuições de Brahomagupta, pois a aritmética sistematizada dos números negativos encontra-se pela primeira vez na sua obra. As regras sobre grandezas eram já conhecidas através dos teoremas gregos sobre subtracção, como por exemplo (a -b)(c -d) = ac +bd -ad -bc, mas os hindus converteram-nas em regras numéricas
sobre números negativos e positivos.
Diofanto (Séc. III) operou facilmente com os números negativos. Eles apareciam
constantemente em cálculos
intermédios em muitos problemas do seu "Aritmetika", no entanto havia certos problemas para o
qual as soluções
eram valores inteiros negativos como por exemplo:
4 = 4x +20
3x -18 = 5x^2
Nestas situações Diofanto limitava-se a classificar o problema de absurdo. Nos séculos XVI e XVII, muitos matemáticos europeus não apreciavam os números negativos e, se esses números apareciam nos seus cálculos, eles consideravam-nos falsos ou impossíveis. Exemplo deste facto seria Michael Stifel (1487- 1567) que se recusou a admitir números negativos como raízes de uma equação, chamando-lhes de "numeri absurdi". Cardano usou os números negativos embora chamando-os de "numeri ficti". A situação mudou a partir do (Séc.XVIII) quando foi descoberta uma interpretação geométrica dos números positivos e negativos como sendo segmentos de direções opostas.
Demonstração da regra dos sinais (segundo Euler)

Euler, um virtuoso do cálculo como se constata nos seus artigos científicos pela maneira audaz como manejava os números relativos e sem levantar questões quanto à legitimidade das suas construções forneceu uma explicação ou justificação para a regra os sinais. Consideremos os seus argumentos:
1- A multiplicação de uma dívida por um número positivo não oferece dificuldade, pois 3
dívidas de a escudos é uma dívida de 3a escudos, logo (b).(-a) = -ab.
2- Por comutatividade, Euler deduziu que (-a).(b) = -ab
Destes dois argumentos conclui que o produto de uma quantidade positiva por uma quantidade
negativa e vice-versa é uma quantidade negativa.
3- Resta determinar qual o produto de (-a) por (-b). É evidente diz Euler que o valor absoluto é ab. É pois então necessário decidir-se entre ab ou -ab. Mas como (-a) ´ b é -ab, só resta como única possibilidade que (-a).(-b) = +ab.
É claro que este tipo de argumentação vem demonstrar que qualquer "espírito" mais zeloso, como Stendhal, não pode ficar satisfeito, pois principalmente o terceiro argumento de Euler não consegue provar ou mesmo justificar coerentemente que - por - = +. No fundo, este tipo de argumentação denota que Euler não tinha ainda conhecimentos suficientes para justificar estes resultados aceitalvelmente. Na mesma obra de Euler podemos verificar que ele entende os números negativos como sendo apenas uma quantidade que se pode representar por uma letra precedida do sinal - (menos). Euler não compreende ainda que os números negativos são quantidades menores que zero.

ORIGEM DOS SINAIS


A história dos sinais de adição, subtração, multiplicação, divisão e dos sinais de relação.
Adição ( + ) e subtração ( - )
O emprego regular do sinal + ( mais ) aparece na Aritmética Comercial de João Widman d'Eger
publicada em Leipzig em 1489.
Entretanto, representavam não à adição ou à subtração ou aos números positivos ou negativos, mas aos excessos e aos déficit em problemas de negócio. Os símbolos positivos e negativos vieram somente ter uso geral na Inglaterra depois que foram usados por Robert Recorde em 1557.Os símbolos positivos e negativos foram usados antes de aparecerem na escrita. Por exemplo: foram pintados em tambores para indicar se os tambores estavam cheios ou não.
Os antigos matemáticos gregos, como se observa na obra de Diofanto, limitavam-se a indicar a adição juntapondo as parcelas - sistema que ainda hoje adotamos quando queremos indicar a soma de um número inteiro com uma fração. Como sinal de operação mais usavam os algebristas italianos a letra P, inicial da palavra latina plus.
Multiplicação ( . ) e divisão ( : )
O sinal de X, como que indicamos a multiplicação, é relativamente moderno. O matemático inglês Guilherme Oughtred empregou-o pela primeira vez, no livro Clavis Matematicae publicado em 1631. Ainda nesse mesmo ano, Harriot, para indicar também o produto a efetuar, colocava um ponto entre os fatores. Em 1637, Descartes já se limitava a escrever os fatores justapostos, indicando, desse modo abreviado, um produto qualquer. Na obra de Leibniz escontra-se o sinal para indicar multiplicação: esse mesmo símbolo colocado de modo inverso indicava a divisão.
O ponto foi introduzido como um símbolo para a multiplicação por G. W. Leibniz. Julho em 29, 1698, escreveu em uma carta a John Bernoulli: "eu não gosto de X como um símbolo para a multiplicação, porque é confundida facilmente com x; freqüentemente eu relaciono o produto entre duas quantidades por um ponto . Daí, ao designar a relação uso não um ponto mas dois pontos, que eu uso também para a divisão."
A forma a/b, indicando a divisão de a por b, são atribuídas aos árabes: Oughtred, e, 1631, colocava um ponto entre o dividendo o divisor. A razão entre duas quantidades é indicada pelo sinal :, que apareceu em 1657 numa obra de Oughtred. O sinal ÷, segundo Rouse Ball, resultou de uma combinação de dois sinais existentes - e :
Sinais de relação ( =, < e > )

Roberto Record, matemático inglês, terá sempre o seu nome apontado na história da Matemática por ter sido o primeiro a empregar o sinal = ( igual ) para indicar igualdade. No seu primeiro livro, publicado em 1540, Record colocava o símbolo entre duas expressões iguais; o sinal = ; constituído por dois pequenos traços paralelos, só apareceu em 1557. Comentam alguns autores que nos manuscritos da Idade Média o sinal = aparece como uma abreviatura da palavra est.
Guilherme Xulander, matemático alemão, indicava a igualdade , em fins do século XVI, por dois pequenos traços paralelos verticais; até então a palavra aequalis aparecia, por extenso, ligando os dois membros da igualdade.
Os sinais > ( maior que ) e < ( menor que ) são devidos a Thomaz Harriot, que muito contribuiu
com seus trabalhos para o desenvolvimento da análise algébrica